Os livros gostam de ser amados,
de ser lidos e lembrados
e de crescer com os meninos
com que foram embalados.
Os livros têm um sonho:
o de ver outros livros nascer
para que a paixão da leitura
não possa nunca morrer.
José Jorge Letria
D. Carlos I – O diplomata
Um menino chamado Carlos adorava observar
animais, principalmente aves, e, depois de as observar, pintava-as nos seus
quadros.
Carlos cresceu e nunca deixou de pintar;
continuava a desenvolver cada vez mais o gosto e o jeito para a pintura.
Sua mulher, dona Amélia, adorava os
quadros que o seu marido fazia e estava sempre a elogiá-los; um dia, até
sugeriu que se pusessem alguns dos seus quadros no palácio de Vila Viçosa.
E quando lá iam deixar os quadros,
também lhes apeteceu ficar lá por algum tempo.
Quando D. Carlos voltou para Lisboa, deu-se
uma grande festa. As pessoas estavam sempre a gritar «viva»! Também se ouviam palmas
e não faltou a banda, que toda a gente animou.
D. Carlos continuou a pintar, mas
também a envelhecer.
Algum tempo depois, D. Carlos morreu de
velhice.
Vasco
Autor: José Jorge Letria
Autor: José Jorge Letria
Obra:
«Era uma vez um rei conquistador»
Era uma vez um rei conquistador, chamado D. Afonso Henriques.
Antes
de ser rei, foi apenas um menino, cujo pai tinha morrido durante a sua infância.
D.
Teresa, (mãe de D. Afonso Henriques) tomava conta dele.
O menino não tinha medo de nada, não tinha
medo de lobos, não tinha medo de trepar às árvores... Por isso, Egas Moniz
deu-lhe a sua primeira espada, de madeira, claro, e disse-lhe:
-Um dia terás uma espada a sério para
combateres contra os teus inimigos!
Quando
cresceu, batalhou para retirar os mouros das nossas terras.
Aí, ele deu ao território o nome de Portugal. Tinha
conquistado até à atual França, onde recebeu, finalmente, a Bula Manifestis
Probatum quando já tinha 70 anos.
D.
Afonso Henriques manteve esses territórios até morrer. O que não se sabe é se
os seus descendentes conseguirão manteresses territórios...
Omar
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