Acróstico

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 Dom Sebastião, o desejado

  Desejado por todos!
  O rei pequenino,
  Muito jovem coroado.

  Sebastião é seu nome,
  Era muito corajoso.
  Batalhar era o que ele queria,
  A ponto de derrotar os mouros.
  Sem ter bem noção do que enfrentava,
  Teve sempre fé em si e nas suas tropas.
  Ia tudo acontecer antes do tempo.
  Amigo do seu povo,
  O menino lá foi conquistar os mouros.

  Os seus soldados estavam sempre a avisá-lo.

Deixem-me ficar, irei lutar até ao fim” dizia ele.
  Eis que cada vez iam morrendo mais soldados.
  Sem esperança, os únicos soldados que restavam procuraram
  E chamaram o rei, mas não tiveram resposta.
  Já não tinham fé em si, porque já não tinham rei.
Agora, para onde vai a nossa independência?” questionavam os soldados sem
  Dizer a ninguém o que se tinha passado, mas quando lá chegaram, desabafaram.
  O rei menino desapareceu, para sempre!

VASCO


O meio galo 

Mau o gato era.
E os ovos a galinha chocou
Iguais os ovos da galinha e do gato
O pintainho nasceu diferente

Galinha deu bicadas ao gato
A senhora Inês deu uma vergastada
Lambareiro o gato era.


O conto acaba aqui!

ANDRÉ CORREIA

D. João I, o de Boa Memória

O que tinha boa memória era D. João I!

De tanto querer ser rei, foi mesmo,
E já era Mestre de Avis.

Batalhou muito,
O que o fez também ser Guerreiro
Assim quando terminou a batalha  de Aljubarrota construiu um

Mosteiro que se ia chamar Mosteiro da Batalha
E assim se fez.
Memória ele ia guardar sobre o passado,
O que fez D.João I, o de Boa Memória.
Ria muito quando estava feliz.
Ia andar a cavalo com o seu filho,
Assim vivia muitas aventuras …

FÁBIO e GONÇALO

Os dois amigos
Sempre juntos, sempre unidos

Dois amigos viajavam
Os dois se chatearam
Indo para o oásis
Só lá pararam

Amigos eram
Mergulhando na lagoa, um
Ia lá se afundando
Guiando-se para a morte, mas isso não aconteceu porque
O mesmo amigo
Salvou-o!

FILIPA

A rainha das neves

Rainha das neves era o seu nome
A rainha sabia magia.
Ia raptar crianças.
Neves ela era feita.
Havia um rapaz de quem ela gostava.
Aparecia sempre no inverno.

Dava doces amaldiçoados.
Aprisionava pessoas no seu palácio
Seu palácio feito de gelo.

Nada a travava.
E tinha uma coroa feita de gelo.
Velha era a avó do rapaz.
E gostava de contar historias.
Se não o diabo aparecia. 

FÁBIO

Lenda de Vila do Conde

Lenda é o que ela é!
Encantada
Nunca foi esquecida
Deslumbram-te 
A
dorada

Dado momento o Conde foi caçar 
E encontrou um rebanho de cabras com uma pastora 

Viu-a e apaixonou-se
Imaginou a sua vida com ela 
Logo se aproximou e lhe disse:
Amo-te

Do fundo do coração!
Olhando-o nos olhos disse que o amava

Conde teria que regressar a sua casa
O momento que a pastora ouviu isto desatou a chorar
No choro imenso formou-se uma nascente que 
Desaguava à beira mar 
E foi assim que se formou o Rio Ave que desagua em Vila do Conde. 

GABRIELA


Nome da obra: O menino eterno
Autor: José Jorge Letria

Maravilhoso e sábio.
Ele, velho homem,
Numa criança ficou.
Inteligente, plantou ervas e
Não desistiu delas.
Os homens que estavam com ele velhos ficaram

E ele ficou criança.
Também era adorado
E assim tornou-se rei do país
Recebia visitas de todo o mundo que
Não sabiam o segredo de ser eterno.
O menino eterno assim permaneceu…

OMAR

Nome da obra: Modas de arrasar (Moda Fabulosa)
Autor: Michael Cox

Muitos tipos de moda
Originais e únicos
De todas as formas e cores
Alegres e coloridos

Fantástica moda para o cabelo
Assim se fica bonito
Bons vestidos e  lacinhos
Um de cada cor
Lindos e espetaculares
Os preços irão subir
São facilmente gastos
Assim é a moda...


RODRIGO


Zé do Telhado, quem é ele?
Era um homem muito inteligente

Dava dinheiro aos pobres lá
Onde Morava

Tratava bem toda a gente
E roubava dinheiro aos ricos
Lá malandro ele era
Haja muito dinheiro…
Até parar numa quinta e a
Dado momento
O miúdo caiu das escadas…


Miguel



Os maruxinhos  viviam em Fortalezas 
Sentiam-nos mas não os viam 

Muito escondidos 
A noite, sim, para
Roubar os sacos de cereais… 
Um dia, à noite, comendo e jogando
Xadrez, decidiram correr a cavalo
Indo de manhã ao celeiro, o dono
Não acreditava no que tinha acontecido:
Havia comida pelo chão, 
Os cavalos cansados e gordos 
Suados e sujos… 

E assim se chateou 

A linhaça espalhou-se por todo o lado

Linhaça aqui e ali 
Indo embora e pensando que ia resultar; no dia seguinte
Não havia nada no chão 
Havia sido limpo 
Agora mais chateado porque não tinha servido de nada
Ç….
A lenda acaba aqui! 

Erica



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